Ramos de flores e cravos para o Dia da Liberdade

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Cravos de Abril e da Liberdade 

Dia da Liberdade ou 25 de Abril é uma data comemorativa nacional que assinala uma revolução sem derrame de sangue, guiada pela música e celebrada com as flores. Descubra a história do Cravo de 25 de Abril ou Cravo da Liberdade e da Revolução dos Cravos

A Revolução dos Cravos e a Liberdade 

No dia 25 de abril de 1974, os Capitães de Abril derrubaram o regime ditatorial do Estado Novo em Portugal. A transição de uma ditadura, inicialmente liderada por Salazar e, mais tarde, por Marcello Caetano, para um regime democrático foi uma revolução liderada por militares e políticos. Mas foi uma mulher do povo – Celeste Caeiro – que deu o nome a esta revolução. Não tinha um cigarro, mas deu o que tinha: um cravo vermelho que um militar, e depois muitos, puseram no cano das suas armas. Por isso, a flor desta revolução é o cravo – Cravo 25 de Abril ou Cravo da Liberdade. O Dia 25 de Abril / Dia da Liberdade é um feriado nacional que os portugueses celebram todos os anos saindo às ruas no dia 25 de abril com o Cravo da Liberdade ao peito. Em 2024, assinalam-se os 50 anos da Revolução dos Cravos e da Liberdade

Grândola, Vila Morena 

A Revolução dos Cravos, marcada pela ausência de derramamento de sangue e pelos cravos vermelhos nos canos das armas, foi guiada pela música. No dia 24 de abril de 1974, véspera da Revolução dos Cravos, as Rádios Emissoras Associadas de Lisboa passaram a canção «E depois do Adeus» de Paulo de Carvalho e anunciaram assim o início das operações militares para derrubar a ditadura. O programa Limite, da Rádio Renascença, passa a canção «Grândola, Vila Morena» de José Afonso – a senha que confirmou que os militares estavam em marcha definitiva – aos primeiros 20 minutos do dia 25 de abril de 1974. «Grândola, Vila Morena» tornou-se, por isso, o hino da Revolução dos Cravos.  

A Celeste dos Cravos 

Em 1974, Celeste Caeiro trabalhava no icónico restaurante Franjinhas que naquele dia comemorava o seu primeiro aniversário de inauguração. Uma festa onde não podiam faltar os cravos. Mas a revolução estava nas ruas e o restaurante não iria abrir. Então, os trabalhadores voltaram para casa com um molho dos cravos vermelhos. A caminho de casa, Celeste aproximou-se de um dos tanques militares para perguntar o que se passava a um militar que lhe respondeu «Isto é uma revolução!». O militar pediu-lhe um cigarro, mas Celeste não era fumadora e tudo o que tinha para lhe dar era um dos cravos. Em seguida, o militar colocou o cravo vermelho no cano da espingarda. Os companheiros seguiram-lhe os passos e foi assim que Celeste distribuiu todos os cravos que levava nos braços. 

Um gesto humilde e insólito, um símbolo de liberdade que deu a volta ao mundo. Se Celeste fosse fumadora, teria oferecido cigarros e a história teria então sido escrita de maneira diferente. 

A celebração do Dia da Liberdade 

A Sessão Solene recebe as mais altas figuras do estado na Assembleia da República, onde os cravos vermelhos dão vida, cor e perfume ao hemiciclo. A cerimónia termina com os deputados, membros do governo, convidados e Capitães de Abril a cantarem «Grândola, Vila Morena» de Zeca Afonso com o Cravo 25 de Abril ao alto. À tarde, milhares de pessoas de várias idades e nacionalidades, participam no desfile que desce a Avenida da Liberdade em Lisboa – com o Cravo 25 de Abril ao peito. 

As Casas do Povo – Assembleia da República e Palácio de São Bento – abrem as suas portas ao público com a apresentação de exposições, atuações musicais e outras manifestações culturais. O Dia da Liberdade é comemorado em todo o país com arte, música e outras manifestações em que o cravo vermelho é uma presença incontornável. Mas também marca também a sua presença nas janelas e nas casas onde não falta um ramo de cravos no Dia da Liberdade. 

Cravos vermelhos 

Em Portugal, o cravo vermelho é o símbolo da liberdade. Ornamentam e perfumam os espaços públicos e as casas. Os ramos de cravos vermelhos são um presente. No Dia da Liberdade, os portugueses usam o Cravo 25 de Abril nas lapelas e no cabelo. 

Outras flores

No Dia da Liberdade, o cravo vermelho é uma flor incontornável. No entanto, esta data da História de Portugal é comemorada numa época de floração intensa – a primavera – e, por isso, as composições florais combinam os cravos vermelhos com outras flores como, por exemplo, as gerberas vermelhas. Porque a liberdade celebra-se com todas as flores do mundo! 

Oferecer cravos e outras flores no Dia da Liberdade 

O Dia da Liberdade comemora 50 anos em 2024. Por isso, assinale o 25 de abril com um cravo vermelho na lapela ou no cabelo. Ofereça cravos vermelhos e outras flores para celebrar a liberdade com a Interflora.  

Enviar cravos e outras flores com a Interflora 

Os nossos ramos de cravos são compostos com flores frescas e selecionadas no dia de envio pelos floristas especializados da Interflora. Escolha a data e o endereço de entrega para as suas flores. Se concluir a sua encomenda online antes das 15h, a Interflora entrega no mesmo dia em qualquer ponto de Portugal.  

Está longe? Então, escolha o envio internacional de flores. Pode escolher entre os 150 países onde a Interflora faz entregas. À distância de um clique, compre online e num prazo de 24h, um dos nossos floristas especializados entrega as suas flores no destino indicado.