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Portugal tem as fronteiras mais antigas da Europa. Portugal nasceu no Norte. O Porto e o Douro – Património Mundial – e todo o Norte de Portugal combinam o património paisagístico, histórico, arquitetónico e cultural com os tempos modernos e o desenvolvimento. No Centro de Portugal, a Serra da Estrela, Lousã, Açor e Caramulo abrem caminho à descoberta da natureza e das Aldeias Históricas. Os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha, o Convento de Cristo em Tomar e a Universidade de Coimbra são Património Mundial. As aldeias piscatórias coexistem com um mundo cosmopolita junto às praias de mar aberto e batido do litoral atlântico com ondas perfeitas em Peniche, e gigantescas na Nazaré. Na Região de Lisboa, a capital de Portugal abre-se ao Tejo no antigo Terreiro do Paço. Em Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém – Património Mundial – contrastam a norte com a modernidade do Parque das Nações. A foz do Tejo abre a Marginal que percorre as praias e estâncias balneares da costa do Estoril e Cascais. A beleza natural de Sintra – Património Mundial – encerra tesouros arquitetónicos como o Palácio da Vila, o Parque e Palácio da Pena, Monserrate ou a Quinta da Regaleira e culturais históricos. O fado é mais uma expressão portuguesa também elevada a Património Mundial. No Alentejo, as planícies caraterizam-se a Norte pelo verde da campina onde os touros e cavalos pastam na lezíria, e a Sul pelo dourado das searas. No litoral atlântico, a paisagem escarpada abriga entre arribas e praias selvagens. Foi do Algarve que Portugal descobriu o Mundo no século XV… O azul do oceano banha os areais com falésias douradas e as ilhas desertas entre o mar e a Ria Formosa contrastando com o verde da serra algarvia. Em pleno Atlântico, entre o azul do mar, o verde da vegetação pontuado pelas cores das flores e na maior floresta laurissilva do mundo erguem-se o arquipélago da Madeira e as ilhas dos Açores com águas termais quentes e lagos vulcânicos.Em Portugal, as flores celebram as grandes datas como a Páscoa e o Natal, ornamentando as ruas e casas, as igrejas e procissões, as cerimónias e festas e sendo o presente sempre perfeito. Na Páscoa, os afilhados oferecem ramos de flores às madrinhas, na noite de 30 de abril, as coroas de flores nas portas de casa anunciam as Maias e o Ramo da Espiga é renovado todos os anos no Dia de Ascensão. No dia 25 de abril os cravos, símbolo da Liberdade, assinalam a Revolução dos Cravos. As Festas Juninas celebram os Santos Populares com manjericos e flores, e os namorados oferecem cravos com mensagens de amor.